quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sobre a barata no banheiro


Dai que na semana passada eu estava em uma das obras da construtora que eu trabalho, fazendo meus serviços de sempre e me bateu aquela vontade de fazer xixi.

E não que eu seja muito fresca, mas eu prefiro fazer xixi só em algumas obras. Em outras eu evito bastante. E essa era uma delas.

Porque eu já deixei de lado vários itens que me fariam não usar o banheiro de um lugar, e o principal deles é o material de que as paredes são feitas. Numa obra tudo é construído de madeira. E não é uma parede que a gente possa dizer “Nossa! Mas que paredona de madeira bonita e grossa que é essa!”. Não! Definitivamente, não! Mesmo! São umas paredes vagabundas de Madeirit, bem fininhas e que se você der um peido de um lado, a pessoa que está na terceira sala vai escutar. Isso que era o pior eu já nem ligo mais.
E é incrível como meu xixi sai barulhento quando eu estou num lugar assim. Mas até ai, dane-se. Quem não quiser escutar que saia da sala... ou da obra.

Dai que eu tava ali, apertada, e não teve outro jeito. Como não tinha ninguém na sala fiquei um pouco mais a vontade e fui encarar o banheiro.

Olhei se tinha papel: Check!

Olhei se tinha trancado a porta: Check!

Olhei se não tinha nenhum buraco na parede: Check!

Olhei se tinha água pra poder dar descarga: Check!

Calças para baixo, bunda no assento, xixi liberado... Vou pegar o papel... Quando olhei pra frente:

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Quase tive uma parada cardíaca. Uma baratona do tamanho do mundo, com nível de feiura 8,9 (Numa escala de 0 a 10. Sendo 0, para a menos aterrorizante, e 10 para o demônio), bem ali, na parede, em cima do lixo.

E você já reparou como barata é um bicho cretino? Porque ela fica ali, quietinha, só à espreita, esperando alguém estar numa situação totalmente indefesa (por exemplo, com as calças na mão) para se manifestar?

Num pensei nem meia vez e sai correndo (do jeito que deu), com as calças arriadas, lá pro outro lado do banheiro, pingando xixi pelas pernas. Minha sorte foi o banheiro ser comprido, se não eu ia sair correndo sem calça no meio da obra.

E ela estava bem ali, na minha frente!!!

Dai ela saiu correndo pra algum lugar e sumiu. E eu fiquei ali, num cantinho do banheiro (porém sem me encostar em nada), humilhada, amedrontada, chorosa, cheirando a xixi... enquanto ela, em algum lugar daqueles Madeirits, ria de mim e me olhava, sem eu perceber, com ar de superioridade.

Me sequei como deu, subi minhas calças e sai daquele banheiro para nunca mais voltar...

E hoje eu vou ter que voltar naquela obra, mas já fiz xixi duas vezes aqui na obra onde estou agora, porque da próxima vez que me der vontade de usar o banheiro lá, eu juro que faço nas calças! Já que eu vou ficar cheirando a xixi mesmo... que seja sem morrer do coração.

domingo, 25 de novembro de 2012

Sobre a conexão em BSB




Dai que eu arrumei uma viagem para as Gerais (Minas... pra quem não entendeu...) para fazer uma espionagem industrial. É, eu sou espiã! Basicamente uma versão feminina do 007 (sem a parte dos tiros, das corridas de carro, do glamour, dos confrontos corporais e dos bonitões – versão masculina das bonitonas do Sr. Bond... o noivo não ia lidar muito bem com essa última parte). Mas é só para manter meu emprego.

Como não tem a parte do glamour (acho que essa é a parte que mais me faz falta), eu tive que procurar a passagem mais barata, da empresa de aviação mais fuleira, com o horário mais escroto que pudesse existir. E assim o fiz. Passagem de Deus me Livre às Gerais: cento e trinta e cinco reais. Mais barato que isso só se eu fretasse um carroceiro pra me levar de jegue.

E é lógico que o roteiro tinha que ser o mais trágico possível: Conexão de 4 HORAS em BSB na volta pra casa.

Conexão é a coisa mais chata do mundo. Mais chato do que fila de banco. Mais chato do que andar na 25 (lá em SP) em véspera de natal. Mais chato do que levar sermão da mãe. Só não é mais chato do que o povo da minha pós (É, infelizmente eu tô na aula e num gosto de 98% das pessoas que estão aqui. Os outros 2% já eram meus amigos antes de fazer esse curso).

Dai lembrei da Garrafinha: Ela é das redondezas de BSB! Vou encontrar com ela!

Dai pensei: A gente, apesar de se dar bem por e-mail, não se conhece há muito tempo. E se eu falar que quero encontrar com ela e ela achar que eu sou uma sapata (não tenho nada contra quem é, mas eu não sou) e que tô dando em cima dela? E se eu falar que quero encontrar com ela e ela não quiser? Dai eu vou ficar com cara de tacho. E se eu falar que quero encontrar com ela e ela ficar constrangida de dizer que não quer me conhecer (porque ela é muito educada, diferente de mim)?

Dai lembrei do amigo que mora em BSB também : Vou falar que vou pra lá, quem sabe não encontro com ele no aeroporto.

Dai o amigo, que é muito “logístico”, junto com a esposa, organizaram um jantar no ap novo deles para me receber, com o tempo totalmente cronometrado, afinal, eram apenas 4 horas.

Fiquei super feliz com o convite, mas eu queria aproveitar para conhecer a Garrafinha. Nessas alturas vocês devem estar se perguntando por que eu, que vivo falando que não gosto de gente, encasquetei com a tal da Garrafinha. Será que foram os lindos olhos dela? Eu respondo: Não. É que quando eu falo que não gosto de gente, é de gente idiota que eu tô falando. Que é tipo uns 90% das pessoas que me rodeiam ultimamente. Então quando eu acho uma pessoa que vale a pena conviver eu realmente dou valor pra isso. É que nosso santo bateu, manja?

Dai que eu chamei. Dai que ela concordou. Dai que chegou o dia.

Sai das Gerais e cheguei em BSB às 18:00. Fui chegando perto da saída, curiosa pra ver o rótulo da Garrafinha (piadinha infame). Segunda pior coisa do mundo: Encontrar alguém que você não sabe quem é. Porque a gente já tinha se visto por foto (aliás, a gente gosta muito de tirar foto das coisas), mas pessoalmente é diferente. Ela num tava lá. Ela avisou que pegou transito e ia chegar atrasada.

Sentei e fiquei brincando de olhar as pessoas. E passou tanta gente, mas nenhuma com cara de Garrafinha. Depois de uns 15 minutos (acho que foi isso), passou uma menina comprida com ares de apressada, andando bem rápido. Achei que era ela mas fiquei com medo de sair correndo atrás da pessoa e ela achar que era um assalto. Porque lá em SP quando alguém vem chegando muito perto de mim eu trato logo de sair correndo porque provavelmente é um assalto. E eu não tava afim de ser presa ali no aeroporto de BSB por perseguir ninguém.

Fui andando como quem não quer nada na direção que ela foi, mas ela já tinha sumido. Ela realmente tava com pressa. E com aquelas pernonas então, ia rápido mesmo. Fiquei lá com cara de rolha, olhando ao redor e o celular toca. Era ela. Falei que tava perto da floricultura e de repente vem aquela menina comprida que passou correndo. Acertei!!! Era a garrafinha. Ela só não tinha me falado que era uma garrafa pet de 2 litros. Não porque ela seja gorda, mas ela é alta. E olha que eu geralmente sou a mais alta entre as pessoas com quem eu convivo. Foi bom ver a vida de um outro modo (de baixo).

E foi MUITO LEGAL conhecer a criaturinha (criaturona) com quem eu falo todos os dias no msn, que me conta suas aventuras nos ônibus que entram em combustão espontânea, para quem eu conto sobre os gastos que minhas Tchucas (cachorrinhas) me dão, com quem eu dou muita risada virtual, com quem eu falo coisas sérias, de quem ou roubo indicações de blogs para ler, quem escuta minhas reclamações quando eu estou put@ da vida com alguma coisa...

Ela é fofa e toda bonitona. Muito simpática e muito educada. Se eu fosse homem eu paqueraria ela. Mas eu não sou e não sou sapata, mesmo que vocês estejam achando isso agora. Meu noivo é prova viva disso!

Depois que demos meia dúzia de gritinhos super menininhas (Mas não se engane, nós somos brutas, quase ogras. Ogras de feias? Lógico que não! Seu idiota! Somos fofas e você provavelmente se apaixonaria por nós. E nós arrancaríamos sua cabeça. Somos ogras assim!), sentamos, conversamos e trocamos presentes (eu ganhei uma blusa super fofa e dei um pote de doce de leite – Lógico! Eu fui pras Gerais. Quem vai pras Gerais e não traz doce de leite merece a morte).

Presente da Garrafinha. Eu tava com cara de tonta por isso me decapitei.

Depois pegamos o “zebrinha 11”, que até então eu não sabia o que era e estava no “planejamento logístico” do amigo que eu iria visitar, e fomos até o metrô, onde nos despedimos.

Jantar na casa do amigo

E pela primeira vez na vida eu fiquei triste porque a conexão foi de apenas 4 horinhas. Num poderia ter sido de pelo menos umas 8?

Garrafinha, gostei muito de ter conhecido você fora do mundo de Matrix. Espero em breve voltar à BSB e dai teremos mais tempo para fofocar ao vivo.

Ah, dois dias depois saiu uma reportagem no Jornal Nacional dizendo que uma menina (de não sei onde) foi encontrar outra menina, que conheceu na internet, lá em Salvador e apareceu morta. Dai imagina o que a gente escutou das nossas mães né... =O

sábado, 17 de novembro de 2012

Protesto!!!



Eu to puta porque não consigo mais fazer as coisas que eu quero aqui no blog.
Num acho onde eu "des-sigo" outros blogs (e isso é o que mais me irrita).
Demoro um ano pra conseguir achar onde é que eu faço novas postagens se eu não estiver na página principal.
E o pior de tudo é que eu não tenho saco pra ficar procurando.
Por isso que nunca consegui jogar video game, porque quando eu começo a enroscar em uma fase eu tenho vontade de enfiar o controle tela da tv a dentro.
Se eu sou estúpida? Sou sim! Sou burra pra c@r@lh* e é por isso que eu não consigo fazer as coisas que quero aqui! E DAI? Se não vai ajudar, não vem atrapalhar também não!!! Já me basta o infeliz que redesenhou essa página.
Então POR FAVOR...... ALGUÉM ME AJUDA A ACHAR AS COISAS AQUI!!!!
Grrrrrrrrrr!!!!!!!!!!! que ódio!

É a vida! É bonita e é bonita...



Dai que hoje eu fui ver o filme "Gonzaga, de pai para filho".

Confesso que se não fosse o noivo eu não teria ido ver. Não que eu tenha alguma coisa contra ou que eu não goste dos Gonzagas... Mas era por pura ignorância da minha parte mesmo. Eu não sabia que conhecia o trabalho deles.

Dai você pensa ai do outro lado "nossa que pessoa mais sem cultura", e eu respondo daqui "pois é, fazer o quê?".

Eu nunca fui uma pessoa muito ligada em música. Das que eu gostava, eu lembrava o ritmo mas nunca sabia a letra e nem conhecia o cantor. Paciência, eu sempre preferi TV.

Dai que não sabia que Gonzaguinha tinha escrito uma das músicas que mais me faz sentir uma certa satisfação em viver (O que é, o que é?).

Porque tem gente nesse mundo que só faz achar que vida é uma merda porque não tem as coisas que quer, só que não corre atrás pra conseguir. Enquanto tem gente que luta e sai atropelando as dificuldades que aparecem simplesmente por acreditar em si próprias e na vontade/objetivo que as guiam (Nesse ponto quero fazer um link pra a Amada de Murphy, porque depois de conversarmos através de quilômetros de e-mails, tenho que dizer que felizmente conheci mais uma pessoa que merece minha admiração).

Eu atropelo fácil (entenda que é só uma expressão do tipo "ah, eu como fácil esse bolo ein!") o que tenta destruir meus sonhos e não aceito que reclame da vida quem não faz o mesmo. E no final das contas eu sou feliz com a minha vida, sou feliz com as minhas escolhas, com as minhas cabeçadas que me ensinaram a retroceder e tentar de novo, com os amigos e inimigos que fiz até agora, com as dificuldades e com as molezas com que a vida me presenteou. Porque o importante é ter escolha, ter opção, ter vontade própria, ter coragem, ter medo... Enfim, ter vida! É a vida, é bonita e é bonita...

Assistam o filme! Vale realmente a pena!

"Eu fico com a pureza da resposta das crianças... é a vida, é bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz... cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz!
Ah meu Deus, eu sei que a vida devia ser bem melhor, e será! Mas isso não impede que eu repita...
É BONITA! É BONITA E É BONITA!!!!"

Definitivamente eu vou dormir contente hoje!!!

Boa noite!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Sobre Gente da Internet



Certamente que eu queria vir mais até aqui para escrever... mas eu não tenho mais tempo.
Saudade da época que eu podia ficar escrevendo e escrevendo e escrevendo... mas meu salário era muito pouco.
Agora ganho mais... só que tenho muito mais coisas para fazer.. enfim.. não podemos ter tudo.
E se ninguém pode ter tudo resolvi que meu chefe também não pode ter todo o meu tempo, por isso vou escrever agora.

Voltando ao assunto principal: Gente da Internet!

Eu nunca fui uma daquelas pessoas que só se relaciona pela internet porque é solitária, nerd e tem medo da vida real. Nunca sequer pensei em mim como uma pessoa que "conhece gente na internet". Mas eu conheço!

E a ficha caiu tem pouco tempo. Sou uma pessoa que conhece gente na internet! Eu assumo. E confesso que é interessante. Não que eu fique caçando gente pra ser amiga, isso não mesmo! Mas as coisas acontecem.

Meu primeiro ano de faculdade. Minha primeira amizade internética foi uma menina do RJ, a Janaina. Estava eu lá na Unicamp, matando serviço (na época eu tinha um negócio que se chamava bolsa trabalho: Trabalhava 3 horas por dia na biblioteca e ganhava alguma coisa perto de um salário mínimo por mês, mais almoço e janta grátis no bandejão. Mas só os pobres fudid#s na vida é que tinham o prazer de contar com essa bolsa trabalho.. mais tarde apelidada de "pochete trabalho" por um amigo meu, devido à quantia de dinheiro recebida.. ele também era bolsista) e entrei na sala de bate papo do UOL (todo mundo usava essas salas de bate papo) e como a internet era uma coisa nova pra mim eu achava aquilo o máximo. Eu tava na sala "exoterismo" esperando o namorado da época, que estava em sp, entrar na sala para conversarmos. E tinha mais uma criatura ali, então enquanto eu esperava resolvi conversar. E era uma menina louca que morava no Rio de Janeiro e tinha mais ou menos a mesma idade que eu. Nos identificamos ali com nossas loucuras e surtos e viramos amigas. Hoje amigas reais. Já fui pro rio algumas vezes encontrá-la e ela já foi em Campinas me visitar também.

Depois disso não parei mais. Dai entrava na sala de bate papo e falava "Alguém da Unicamp aqui?" e dai começava... falei com muita gente. Gente tosca, gente que era gente boa, gente perdida, gente procurando sexo, gente que não tinha o que conversar, gente que mentia... muita gente.

Meu segundo ano de faculdade. O segundo que conheci foi o Julio. Ele fazia Eng. Agrícola, ficamos um ano só conversando pela internet e só nos conhecemos por um acaso do destino: No meu segundo ano de faculdade a minha bolsa trabalho foi transferida da biblioteca para o laboratório de informática da Eng. Agrícola. E já tinha uns meses que não falava com o tal do Julio. Dai chegando lá me apresentaram as pessoas do lab e ao final o chefe falou: O Julio vai montar um email pra você e te mostrar a sala. Dai o Julio me fala: O seu email continua o..... e falou meu email. Arregalei os olhos e falei "Julio?????". E foi assim que meu segundo amigo virtual virou amigo real.

Terceiro ano de faculdade. De novo no bate papo da UOL. De novo "Alguém da unicamp aqui?". E eis que surge o Herbert. Conversa vai, conversa vem, descobrimos que éramos vizinhos. Eu morava na moradia da Unicamp e ele também. Com diferença de duas casas. A partir dai começamos a nos tratar de vizinhos (tratamento que dura até hoje). Um dia estava entrando na moradia e vinha um menino de óculos descendo a rua de bicicleta, parou na minha frente e disse meu nome. Fiquei olhando pra ele e pensando "Meu Deus, o que foi que eu fiz na festa de ontem?"... É... porque eu tinha o péssimo costume de tomar uma ou duas cervejas a mais e as vezes minha memória me pregava peças. Dai lembrei do Vizinho. Falei "Vizinho?" ele sorriu. Ufa! Era só o vizinho! E ficamos amigos. E vizinhos. E o filhinho dele nasceu tem poucas semanas. Coisa mais fofa. Mas eu só vi pela internet (mais uma pessoa que eu conheci na internet).

Depois teve um cara mala que me chamou pra ir ao cinema. Eu topei (Tá! Eu sei! É assim que as pessoas morrem! Mas na época eu resolvi arriscar. Coisa de gente jovem... hoje eu sou velha). Assistimos o filme e voltamos pra casa e nada mais! Nem um beijinho, sem nada de nada. Só conversa mesmo! O cara era um chato e se achava o máximo. Depois, por email, me perguntou se eu não tinha ficado com vontade de transar com ele... fiquei olhando para o monitor pensando em inúmeras formas de dizer que ele era um retardado, mas como ele não ia entender resolvi só dizer "Não", dai ele falou "é porque isso não é normal, geralmente as mulheres querem"... Dai entendi que eu é que era anormal para os padrões dele mesmo. Eu tinha cérebro. Nunca mais o vi, nem falei, nem tive notícias e nem nada. Graças à Deus.

Depois conheci a Paloma. Menina legal. Fui até numa festa de aniversário dela. Mas depois fomos aos poucos nos afastando. Não sei porque, simplesmente a amizade foi ficando fraca. Até que um dia percebi que a gente tinha perdido o contato.

E houve outras pessoas... mas com o tempo a internet acabou virando só um meio de pesquisa. A internet deixou de ser novidade pra mim e minha paciência com gente tosca de salas de bate papo acabou.

E chegaram os orkuts, facebook, myspaces da vida. Mas por esses meios eu nunca conheci ninguém. Já conhecia gente louca o suficiente.

E na atualidade (já não tão atual assim) eu resolvi criar esse blog. De começo era só para contar das minhas loucuras, mas depois acabei conhecendo mais gente. E entre essas pessoas, conheci a Garrafinha! Mas dessa criaturinha eu vou falar no próximo post. Porque eu comecei esse para falar dela mas, como eu falo de mais, acabei fugindo do assunto.

E quem sabe quando é que eu consigo voltar aqui para escrever ein???