terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sobre Velas e Fogos de artifício

Vasculhando coisas na net, achei o blog da garrafinha... Comecei a ler e gostei do exposto!

Em especial, um post sobre diferença entre pessoas... segue o link (que foi colado ai sem a permissão da autora, porque não consegui falar com ela. Mas algo me diz que ela não vai se incomodar...)

http://www.pordentrodagarrafinha.blogspot.com/2011/06/velas-x-fogos-de-artificio.html

bjissimossssssssssssss e bom divertimento.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Sobre a eterna "Magia"



Do dicionário:
ma.gi.a
sf (gr mageía) 1 Religião dos magos. 2 Ciência e arte em que se pretende empregar conscientemente poderes invisíveis para obter efeitos visíveis. 3 Sensação ou sentimento que se compara aos efeitos da magia. 4 Conjunto de práticas ocultas, por meio das quais (sobretudo nas sociedades primitivas) se pretende atuar sobre a natureza. 5 Encanto que exercem nos sentidos, ou no espírito, as belas-artes, a poesia, as paixões; fascinação. 6 Prestígio.

Da Amiga:
"Magia é olhar nos olhos de alguém e saber que mesmo que mais nada aconteça, já basta essa pessoa simplesmente estar por perto..."

Eu prefiro a definição da Amiga!

Tenham uma semana "Mágica"! Eu terei a minha!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sobre olhar de cima

É, pra quem não sabe, a vida é muito complexa. E com isso não estou querendo dizer que é chata ou é difícil não. Estou querendo dizer exatamente o que eu disse: A vida é complexa.

Tem gente que gosta de focar em um único caminho e seguir ali até que um dia que a estrada acaba ou até que um dia a própria pessoa acaba (funesto...)

Tem gente que já gosta de sair virando aqui e ali sem pensar muito onde o caminho pode levar, se importando realmente apenas com o percurso.

Tem gente que gosta de pensar. Em cada cruzamento, em cada bifurcação, em cada entradinha que aparece na estrada da vida, a pessoa para e fica ali, em dúvida, pensando o que vai fazer. Até que passa uma multidão e carrega a pessoa junto pra um caminho que ela nem chegou a escolher ou até que passa um caminhão e passa por cima dela (funesto de novo...).

Tem gente que gosta de seguir com a galera. Que não se importa muito com a decisão da própria vida, desde que tenha mais gente decidindo a mesma coisa. Passou uma galera o nego vai junto.

Tem gente que gosta de seguir escondido. Longe de todo mundo. Contra o fluxo. Vai se escondendo na beira da estrada, entre uma árvore e outra, entre uma pedra e outra (...e no meio do caminho tinha uma pedra...), entre uma duna e outra. O importante é não ter ninguém por perto pra não encher o saco.

E tem gente que prefere olhar os caminhos de cima pra ver (até onde é possível) onde tudo aquilo vai dar. E a partir do que consegue enxergar toma as suas decisões, tentando traçar planos: Das melhores rotas e também das possíveis rotas de fuga, caso alguma coisa dê errada.

Eu, particularmente, acho que sou do último tipo. Porque olhar tudo de cima dá a noção do tamanho das possibilidades, do trânsito das pessoas e dos esconderijos que estão no meio do caminho. Andar por ai sem ter noção do todo é mais complicado. Andar sem ter um plano A e um plano B (caso o A dê errado) não me deixa muito confortável.

E fora a emoção de estar no alto e poder ver tudo.

E como faz para ver tudo do alto? É muito simples: SOBE NUM ANDAIME!!! Eu já subi no meu!!!


 
Mas num esquece de botar o cinto de segurança!!! ;-)